Para Tariq Ali a ascensão de Obama, o primeiro negro a ocupar a Casa Branca no país da Ku-Klux-Klan, não deve ser subestimada. Tampouco será lógico depositar todas as fichas em seu discurso mudancista. Seus limites e possibilidades estão relacionados aos caminhos a serem trilhados pelas elites dos Estados Unidos em meio à voragem da crise.
"Se a mudança acabar em nenhuma mudança, então poderá ocorrer que, passados alguns anos, quem apoiou Obama para a Casa Branca decida que a criação de um partido progressista nos Estados Unidos tornou-se uma necessidade", afirma.
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