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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
A segunda morte de Wladimir Herzog
Ainda falta muito para que o Brasil ajuste contas com seu passado recente de tortura e terrorismo de Estado. Na Justiça Federal, por exemplo, o tema permanece polêmico, ensejando decisões contraditórias. Foi o caso da sentença da juíza Paula Mantovani Avelino, da 1ª Vara Criminal de São Paulo, mandando arquivar as investigações da morte do jornalista Wladimir Herzog, torturado e morto nos porões do DOI-Codi paulista em 1975. Para ela, o delito já prescreveu e não pode ser qualificado como "crime contra a humanidade". Mais aqui.
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