Em cada acampamento do MST, em cada fazenda ocupada nas intangíveis lonjuras do império de Daniel Dantas, já é fácil notar a indefectível presença de agentes policiais infiltrados. São policiais da P2, agentes da PF, espiões lotados na ABIN e, quem sabe, outros terceirizados, com a tarefa comum de bisbilhotar os rumos dos movimentos sociais. Tentam, em vão, é verdade, passar despercebidos, fantasiados de sem terra, maltrapilhos e com olhar desnutrido. Sem dúvida não são mestres em disfarce.
Política. Cultura. Comportamento. Território destinado ao debate livre. Entre e participe, sem pedir licença.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Agente 86
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