Os fundos financeiros "agressivos" - abutres da alta especulação globalizada - estão voltando. Ou melhor, daqui nunca se afastaram completamente, favorecidos por um ambiente marcado pelas maiores taxas de juros do mundo.
São estes também que, neste momento, buscam refúgio na caderneta de poupança, de olho na isenção fiscal, mas criando uma bela dor de cabeça para o governo. Afinal, é de triste memória o último governo que resolveu tungar os rendimentos desta verdadeira instituição nacional e seus milhões de pequenos poupadores.
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