Emerge da algaravia gerada pela Operação Castelo de Areia um dado que por si só deveria polarizar o noticiário, mas, ao contrário, está sendo tratado como um indício banal: o propinoduto da Camargo Corrêa, que pode envolver R$ 500 milhões em transações ilegais, tinha um tentáculo no Tribunal de Contas da União (TCU), paraíso de políticos em fim de carreira. Como se sabe, ter feito carreira em uma das legendas mais à direita no espectro político nacional é uma espécie de pré-requisito para a maioria dos ministros desse poderoso órgão fiscalizador.
A pontinha do iceberg aqui e aqui.
Um comentário:
esse nosso Brasil só será, quando tivermos justiça efetiva, sem faz de conta, e juizes-juizes e não juizes-qualquer coisa.
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