Alfredo Nascimento, Dilma Rousseff e Lula - não necessariamente nessa ordem - seguem jogando pesado para tornar irreversível a pavimentação da BR-319 (Manaus-Porto Velho). A derrubada, em tempo recorde, de uma liminar que suspendia por 90 dias o processo de audiências públicas, apontado pelos procuradores federais como deficiente e pouco representativo, foi só mais um passo e não será o último. Pouco importa se o que está em jogo é a abertura e ampliação de uma enorme ferida no coração da floresta Amazônica.
A nova estrada, concebida como corredor de exportação para a soja do Centro-Oeste, servirá de alavanca de uma devastação socioambiental sem precedentes. Alguém ainda duvida?
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