19 de abril. Um dia dedicado ao índio americano. Dia de festa e de comemorações demagógicas, para alguns. Dia de manter viva a chama da vida das gerações chacinadas nos 500 anos de invasão, para os povos indígenas de nossa América e para os que com eles estão irmanados em solidariedade ativa.
Mais que isso: um dia para renovar, no fundo peito, a permanência, nos dias cinzentos que correm, da disposição de continuar caminhando em busca de uma terra sem males, que se desenha, como utopia, na dobra do firmamento.
Quais os principais dilemas da luta indígena hoje no Brasil? Como os povos originários tomam para si a tarefa organizar a resistência?
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