Os bancos suiços no geral, e o Credit Suisse, muito em particular, são conhecidos pela eficiencia e discrição. Por canais invisíveis circulam bilhões de dólares, sem carimbo e sem qualquer tipo de controle. É um crime perfeito. Ou quase.
Tudo pode desandar quando algum participante do esquema resolve abrir o bico. Parece ser o caso de Claudine Spiero, flagrada pela PF na Operação Kaspar 2, realizada em 2007, acusada de ser doleira e de outros crimes financeiros, que conta tudo - ou quase tudo - numa exclusiva ao Estadão de hoje.
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