Não chegou a ser uma autocrítica completa, mas ainda assim teve o peso de reconhecer um dos maiores crimes que a subserviência ao imperío norte-americano foi capaz de perpetrar. A revogação da proibição que desde 1962 excluía Cuba da Organização dos Estados Americanos (OEA) parace anunciar novos tempos para a diplomacia latino-americana e não deixa de ser uma vitória para os que, ao longo de mais de 40 anos, perfilaram contra o odioso bloqueio.
Para os cubanos, porém, a muito a caminhar. E não são poucas as pedras no caminho.
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