Vejam que problemão: um político muito conhecido, atualmente ancorado numa das mais cobiçadas prefeituras paraenses, passou por uma situação constrangedora, no término do expediente de uma sexta-feira, diante de um gerente de banco, numa bem freqüentada agência da área nobre da capital. É que ele recebeu um sonoro não à sua proposta de que o banco fizesse o favor de guardar, sem os devidos registros contábeis, a quantia de R$ 5 milhões que tinha na pasta. É que ainda seriam necessários alguns dias para que a pequena (?) fortuna fosse convenientemente convertida em alguma moeda forte - dólar ou euro – para que seguisse o caminho da segurança de um paraíso fiscal qualquer.
Temeroso de que a operação - atípica para dizer o mínimo - pudesse ser descoberta, o até então prestimoso gerente não teve como tirar seu amigo do aperto.
As fontes do blog ainda não descobriram se a dinheirama migrou para outro banco ou se forrou, durante todo um final de semana, o colchão do tal político multimilionário.
4 comentários:
Seria ele, digamos, um oftalmologista-cover?! rs
Uma dica, caro poster...uma dica para nós.
Anônimo das 12:48,
São insondáveis os caminhos de certas pessoas que fazem da esfera pública um trampolim para sua ascensão na esfera privada, muito embora público e privado acabem tendo uma relação de absoluta promiscuidade.
Não dava para vc imitar o Lucio Flavio Pinto, que quando da a noticia diz o nome dos seus personagens?
Ô, Aldenor, pelamordedeus revela o nome ou me dá pelo menos uma pista de quem é o dito-cujo! Reproduzi o teu post no meu blog e...pra que! Tá todo mundo me cobrando a identidade do indigitado!:)Conta só pra nós - e o povo que acompanha o Círio! Rsrsrsrss...Abraços.
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