Brasil e Peru assinam protocolo para viabilizar a construção de seis hidrelétricas em território peruano a um custo estimado em US$ 4 bilhões. O dinheiro viria dos cofres do BNDES para a alegria de empreiteiras e indústrias eletrointensivas.
Um detalhe - e que detalhe - é convenientemente esquecido na matéria de O Globo. Os megaprojetos do presidente direitista Alan Garcia pretendem violar uma região encravada na Amazônia peruana, na qual (ainda) sobrevive um inestimável patrimônio socioambiental. Povos indígenas de diversas etnias, inclusive tribos isoladas, lutam para não serem as próximas vítimas do avanço da fronteira da devastação.
Um comentário:
Quem sabe, ficaria melhor na Venezuela? na Bolivia? no Equador?
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