sábado, 21 de fevereiro de 2009

Dialética da visão (des)esperançada

"Quando eu era um jovem razoavelmente precoce, fiquei impressionado com a futilidade das esperanças e da ambição que acossam, incansavelmente, a maioria dos homens durante toda a sua vida. Além disso, muito cedo percebi a crueldade desta busca, que naquele tempo era muito mais cuidadosamente disfarçada pela hipocrisia e pelas palavras brilhantes. Todos estavam condenados a participar dela, pela mera existência de seus estômagos."





Albert Einstein (1879-1955)

Um comentário:

Anônimo disse...

Realmente, atualmente em Belém, não há quaisquer disfarces, no tratamento das questões municipais e apesar de ser Paulo também, não existem discursos brilhantes.