O Equador, sob o governo Rafael Correa, tem se mostrado uma grata surpresa. Corajoso e hábil, mantendo uma fidelidade aos princípios programáticos que faz tanta falta nas bandas de cá, Correa não foge dos temas mais espinhosos. Depois de auditar a dívida externa e entrar em conflito com a banca internacional e com os governos que lhe dão suporte (O Brasil, infelizmente, incluído nesse balaio), ele parte agora para passar a limpo o poderoso setor de telecomunicações, que também será desnudado por uma auditoria determinada por lei.
Entrementes, no Brasil, as concessões de rádio e TV continuam como capitanias hereditárias a conferir prestígio, riqueza e poder para uma meia dúzia.
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