A queda de Lúcia Penedo da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (SEEL) era esperada há meses e não causou qualquer surpresa. Uma forte conjugação de fatores políticos e familiares contribuiu para que a indicada do deputado Alessandro Novelino (PMDB) fosse ejetada da cadeira desta que é uma das menores secretarias do governo, tanto que sempre serviu para acomodar aliados de pouco ou quase nenhum prestígio junto ao núcleo de poder.
O estranho é que a esquálida SEEL seja agora apresentada como moeda de troca para a repactuação com a tendência política do deputado federal Paulo Rocha, líder do outrora poderoso campo majoritário do PT.
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