A gigante Alston, multinacional francesa que domina amplas fatias do fornecimento mundial de equipamentos na área de transporte e produção de energia, parece mesmo insaciável. Com o escândalo de suposto pagamento de propina milionária a políticos tucanos de São Paulo, nas gestões do finado Mário Covas e do vivíssimo Geraldo Alckmim, ainda rendendo muitas dores de cabeça, surge mais pegadas que dão conta de outro propinoduto, agora voltado a amaciar ordenadores de despesas do setor elétrico brasileiro. Flagrado durante a Operação Castores da olícia Federal, em 2006, José Roberto Paquier, então assessor parlamentar de Valdir Raupp, senador peemedebista por Rondônia, não soube explicar a existência de uma papelada suspeita associando a cifra de R$ 2 milhões aos nomes de seu chefe e do diretor da Eletronorte, Adhemar Palocci, irmão do ex-ministro Antônio Palocci.
Se resolverem abrir a caixa preta da Alston muitos pilares da República sofrerão fortes abalos. Dizem, de muitos graus na escala Richter.
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