Esse número vai para os críticos da demarcação de terras indígenas na faixa de fronteira: até 2006, segundo levantamento do ISA (Instituto Socioambiental), o desmate acumulado em 24 terras indígenas que se localizam em regiões de fronteira do Brasil não ultrapassa a 1% de suas áreas, revelando-se como uma eficaz barreira ao avanço da grilagem e do desmatamento.
A exceção fica por conta da Raposa/Serra do Sol, em Roraima, que tem apenas 13% de área de floresta, vítima de décadas de avanço de empreendimentos econômicos ligados ao agronegócio. Entre os devastadores, aqueles famosos seis grandes rizicultores - grandes produtores de arroz - que colocaram de joelhos uma tropa de 500 agentes da Polícia Federal, sob o olhar complacente de ministros do Supremo Tribunal Federal.
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