Ainda é cedo, muito cedo, para cravar na testa do deputado Luiz Afonso Sefer (eleito pelo DEM e, agora, sem partido) a pecha do isolamento total. Sua rede de amigos e apoiadores, ostensivos ou velados, está longe de virar pó, mesmo diante das evidências que apontam o parlamentar como autor de um crime bárbaro.
Lançado ao mar pelo DEM, cuja última reação de defenstrar o aliado incômodo vinha sendo postergada há semanas, Sefer ainda mantém apoiadores fiéis, sobretudo no plenário da Assembléia Legislativa, tornando no mínimo incerto o placar de 21 votos necessários para sepultar de vez seu mandato em um muito provável processo de cassação por quebra do decoro parlamentar.
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