Quase ninguém acredita que seja apenas coincidência o fato da Camargo Corrêa manter uma carteira de contratos milionários com a Eletronorte, feudo do PMDB jaderista, e a suposta bolada de R$ 300 mil remetida aos cofres eleitorais do partido no Pará, por atalhos tortuosos, cujos detalhes começam a vir à tona como resultado da Operação Castelo de Areia, a mais recente investida da Justiça Federal contra os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e doações ilegais a partidos políticos.
E antes que os tucanos possam abrir o bico e apontar o dedo contra seus adversários do PMDB, eis que caiu também na rede, presenteado com uma parcela de R$ 200 mil, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), demonstrando o ecletismo partidário que prevaleceu entre os chamados a partilhar essa ceia para lá de suspeita.
Política. Cultura. Comportamento. Território destinado ao debate livre. Entre e participe, sem pedir licença.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Causa e efeito
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
O Flexa Ribeiro deve tá morrendo de medo de ver o sol nascer quadrado, de novo.
Postar um comentário