quinta-feira, 19 de março de 2009

A dor que não tem cura

Quanto tempo é preciso para curar o sofrimento de ter tido um parente tragado pela onda do terrorismo de Estado que ensanguentou o país nos anos de chumbo da ditadura militar?
Com a palavra, Lucia Alves Vieira Caldas, filha do desaparecido político Rubens Alves. Aqui, na edição de hoje do Globo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Pois é.
Qualquer tipo de terrorismo é abominável.
E pensar que ainda há pessoas que querem nos fazer acreditar que terrorista tem lado.
Que quem mata estando do lado contrário, é apenas um revolucionário libertador.
Fica parecendo que o valor da vida humana depende de ponto de vista político-filosófico.