Sob o impacto avassalador da crise, que não conhece fronteiras, eis que se levanta uma nova - e promissora - onda de resistência popular. Na próxima segunda-feira, 30, pés descalços, punhos cerrados, bandeiras de distintas cores, marcharão do Alasca à Patagônia contra o capital transnacional e seus ditames imperiais.
No Brasil, depois de quase 20 anos, será a primeira manifestação unitária a reunir praticamente todas as centrais sindicais no ensaio geral do que tende a ser o maior e mais combativo 1° de maio dos últimos tempos. Motivos para forjar essa unidade - tão difícil quanto necessária - existem e são cada vez mais evidentes.
Um comentário:
Será que as centrais sindicais vão receber "ajuda de custo" do Lula para a passeata?
É bem provável; já recebem para ficar se fingindo de mortas...
Igual a UNE-chapa branca.
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