Com os rostos cobertos, mas não de vergonha.
Com as mãos armadas, mas com a força dos argumentos dos pobres.
Com coragem, espantando o fantasma da submissão.
Contra os mecanismos que fazem de mulheres e homens simples mercadorias, elas - as mulheres camponesas - se levantam.
Lançam ao vento, destemidas, as sementes da rebeldia.
Haverá solo fértil, neste país de ignóbeis cercas, para que floresça finalmente a luminosa safra grávida de esperanças?
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