Com a mão na taça
Saiam da frente: o Brasil retomou ontem, após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), a ter a maior taxa de juros do mundo. Apesar da grita generalizada entre os empresários da indústria e do comércio - e do mugido quase imperceptível das centrais sindicais governistas - tem gente que comemorou. São aqueles felizes detentores de títulos da dívida pública interna - R$ 1, 242 trilhão em fevereiro - que já fazem as contas de quanto lucrarão com a medida.
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