quinta-feira, 5 de março de 2009

De olhos bem fechados

A balança da Justiça pende sempre para um único lado, o lado dos mais fortes. E sua cegueira seletiva revela o quanto suas decisões podem estar a serviço da preservação do status quo.
Dois casos exemplares, emblemáticos e nem um pouco inéditos, revelam a enorme distância que nos separa de um Judiciário permeável aos clamores da sociedade. Aqui e aqui.

2 comentários:

Anônimo disse...

Aldenor, além do Gilmar Mendes Dantas, agora também temos que aguentar o tal André Nabarrete Dantas? Que Deus tenha piedade do De Sanctis e que a sociedade brasileira seja mais alerta.

Abraço Aldenor.

Aline Brelaz

Anônimo disse...

Se é assim como você diz, o que dizer das decisões da Justiça Federal em Marabá que condenou vários fazendeiros do Sudeste do Pará à prisão?