A executiva nacional tucana está em apuros para explicar - se é que encontrará uma versão minimamente plausível - a descoberta de notas frias na prestação de contas do partido de 2006, incluindo gastos da campanha de José Serra ao governo paulista, em nome da empresa Gold Stone, fantasma até a medula.
Segundo a Receita Federal, a empresa nunca recolheu impostos e nem teve existência física. Era uma empresa de fachada, utilizada por uma quadrilha para esquentar milhões de reais em trambicagens variadas. Dentre essas, agora se sabe, a venda de nota fria, de R$ 247 mil, para um partido que se auto-proclama alternativa ética aos descaminhos dos petistas no pode. Nada como um dia atrás do outro, com uma rigorosa auditoria fiscal no meio.
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sábado, 12 de abril de 2008
Fantasma assusta cúpula do PSDB
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Um comentário:
E o Virgilio tavara nessa!
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