Por onde que passe, o polêmico Eike Batista, deixa um rastro de atropelos às leis ambientais e um ambiente propício para o tráfico de influência e todas as modalidades de corrupção. Depois do escândalo revelado pela Justiça Federal no Amapá, que pode colocar areia no negócio de US$ 5 bi envolvendo a Anglo American, agora é a vez de a Polícia Federal detectar sinais de falcatruas nas atividades da MMX no pólo siderúrgico de Curumbá, Mato Grosso do Sul. Entre outros delitos, estão sob investigação os crimes de falsificação de documentos, pagamento de propina e desmatamento ilegal.
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