Pode terminar na Justiça Eleitoral a escandalosa dança em torno da cadeira de vice-prefeito protagonizada por quatro dos oito partidos ou coligações que se apresentaram à disputa da Prefeitura de Belém. Em aberta fraude à lei eleitoral, que determina expressamente a escolha das chapas até o dia 30 de junho, as legendas se envolveram em frenéticas e algo impublicáveis negociações que avançaram pelas madrugadas adentro, onde a cooptação e oferecimento de vantagens parece ser a pedra de toque.
Eis aí um bom tema para o Ministério Público Eleitoral analisar com rapidez, antes que se consume o estupro de inocentes atas partidárias.
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