Depois da Alstom, é a Siemens que cai na rede dos escândalos corporativos na Europa. O motivo é o de sempre: US$ 1,3 bi em propinas a governantes da América Latina.
Tal qual sua congênere francesa, a multinacional alemã está enrolada, segundo o Ministério Público de São Paulo, em tenebrosas transações de mais de R$ 1 bi com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) durante a gestão do tucano Geraldo Alckmin, em 2000.
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