Para os crédulos de sempre, um sinal preocupante. Para quem vê a transição de governo nos Estados Unidos como uma troca de guarda mais simbólica que efetiva, com o poder real ficando onde sempre esteve, nenhuma surpresa.
De qualquer forma, é no mínimo estranho que, até agora, as duas mais importantes indicações da equipe de Obama apontem para o passado: no poderoso departamento de Estado, Hillary Clinton (que traz a tiracolo o marido Bill e sua intrincada rede lobbies do complexo militar industrial estadunidense); na Defesa, com a responsabilidade de continuar conduzindo as guerras do Iraque e Afeganistão, Robert Gates, que há dois anos empresta seus discutíveis talentos no desastroso governo Bush.
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