Sem um voto sequer, Henrique Meireles manda mais que o presidente da República. Ou tudo não passa de uma bem urdida mise-en-scène?
A manutenção da imoral taxa básica de juros - sinal de que os de sempre continuarão a lucrar com a crise que se abre como um alçapão sem fundo - revela o quanto a democracia brasileira é mesmo um gigantesco faz-de-conta.
2 comentários:
Caro Aldenor,
eu seria menos ácida em relação à nossa democracia, essa senhora frágil, trôpega, às vezes, cujos passos nem sempre são à frente. Às vezes são para os lados, como os nossos caranguejos, o que reflete o longo período em que hibernou.
Dedicaria, porém, sem remorsos, o faz-de-conta ao governo, de quem se cobra - e se esperava - que demonstre qual é sua prioridade, para além das basófias dos discursos e da empáfia do Guia em provar-nos, em bom ou mau português, que é o caminho, a verdade e a luz.
Abração.
Bia,
como sempre, sinta-se em casa. É um prazer contar com seus comentários aqui no Página. Obrigado pela visita.
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