A decisão do desembargador federal Souza Parente (TRF-1), que deu 48 horas para desocupação completa da avenida Presidente Vargas, centro de Belém, vai reacender o pavio de um conflito de grandes proporções. Ao invés da manu militari, bom senso e capacidade de diálogo. É o que se espera, muito embora seja pequena a esperança de que se possa conjugar, simultaneamente, legitimidade e autoridade num ambiente que aparenta estar definitivamente envenenado.
Tratar a questão como simples caso de polícia - e há sempre vozes clamando por uma Blitzkrieg - pode ser o caminho mais curto para o prolongamento indefinido do impasse.
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