George W. Bush não desiste por nada de sua cruzada em favor da guerra. Em sua viagem ao Oriente Médio, voltou a vociferar contra o Irã, um "Estado que patrocina o terror", repetiu mais uma vez, como um mantra.
As supostas armas nucleares iranianas podem ser apenas argumentos de ocasião. Alguém ainda lembra-se das propaladas e afinal inexistentes "armas de destruição em massa" do finado Saddam Hussein?
A acusação de Bush, mesmo que não possua qualquer consistência, pode justificar novas e desastrosas aventuras intervencionistas, um prato cheio (de dólares e de sangue) para os sempre insaciáveis gestores do complexo industrial militar. Este, montado em seu bilionário orçamento anual, mais vivo e atuante do que nunca.
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