O Brasil possui mais de 800 mil jovens analfabetos (entre 18 e 29 anos e moradores da zona urbana). Um em cada cinco não conseguiu concluir o ensino fundamental, tendo menos de sete anos de estudo. Esses números dramáticos compõem um estudo da Secretária Geral da Presidência da República com base nos dados na Pnad 2006 (Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar), do IBGE, revelado na Folha de São de Paulo de hoje.
O Pará, como sempre, está na lanterninha dos indicadores nacionais. No região Norte, ganhamos apenas o Acre quando o tema é o número de analfabetos entre 15 e 17 anos. Uma vergonha que foi atestada por uma recente pesquisa coordenada pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla), mantida por Argentina, Brasil, México, Nicarágua, Panamá e Venezuela, e que apurou o Índice de Desenvolvimento Juvenil (IDJ), que nos coloca na 23a posição no ranking de 26 Estados e mais o Distrito Federal.
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