Começou a onda de greves dos servidores federais contra os cortes nos reajustes prometidos pelo governo. O primeiro grito foi dado pelos advogados públicos federais, de braços cruzados desde ontem em Brasília, em protesto contra o cancelamento do reajuste de 30% prometido para novembro passado. A derrota da CPMF tem servido de argumento para o corte, mas não está colando.
Rastilho de pólvora, o movimento paredista dos federais deve se generalizar por dezenas de categorias e por todo o país. Quando o carnaval passar, a batalha por salários vai dar o tom dos problemas que esperam o governo Lula em pleno ano eleitoral.
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