Como a tampa e a panela, onde está Duciomar Costa, podem procurar, lá também surge a igualmente nebulosa figura de Paulo Castelo. Não está se falando neste momento dos muitos processos judiciais que já começam a atormentar a vida do prefeito de Belém, onde sabe poder contar com a solidariedade ativa de seu fiel escudeiro. Nem, tampouco, de algum desdobramento inesperado do polêmico passado de Castelo, preso em flagrante pela PF anos atrás ao cobrar propina de empresário do ramo da madeira.
Eles aparecem hoje na imprensa recorrendo ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), em nome do PTB, na tentativa de obter, na tapetão, uma cadeira de vereador em Ananindeua para Castelo, quarto suplente de Carlos Begot, eleito pelo PTB, mas atualmente abrigado na legenda do PMDB, depois de uma rápida estadia no PR.
Fale-se tudo menos que não sejam sólidos os laços que unem essa dupla sempre dinâmica.
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