Já foi muito pior, com mais tapas do que beijos, a relação entre um rico empresário de Barcarena (123 km de Belém), aspirante a cargo político nas próximas eleições de outubro, e um conhecido dublê de parlamentar, dançarino e animador de auditório.
Pelas vielas do município, entre um zouc e outro, parecem estar chegando a um acordo de convivência. Cada um vai poder preservar suas preferências, sem qualquer preconceito.
Para ajudar a reconciliação, que muitos dão como certa, faltaria apenas o consenso sobre determinadas pendências que está mais para a aritmética do que para a política.
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