Uma juíza baiana acusada – aliás, em meio a robustas provas – de ligações com um narcotraficante colombiano acaba de ser promovida. Péssimo presságio para o esperado desdobramento do caso da titular da Vara de Abaetetuba, cujas eternas férias continuam sendo esticadas, o que inviabiliza sua citação no processo aberto para investigar por que a nobre magistrada permitiu que uma menina de 15 anos fosse mantida, por quase um mês, na mesma cela com 20 detentos. Denunciado há quase 90 dias, o escândalo da jovem L., hoje sob proteção federal fora do Estado, começa a cair no esquecimento.
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