Quem disse que o crime, quando cometido com perícia apurada e uma boa e permanente cobertura de seguidos mandatos políticos, não compensa? Após anos seguidos de apuração pelo Ministério Público Federal (MPF), a quadrilha que assaltou a Sudam em, pelo menos, R$ 1,3 bi, pode ver os processos extintos no final deste ano, beneficiando-se do princípio jurídico da prescrição.
Entre os acusados, gente graúda e seus diligentes e caríssimos advogados, cujas manobras protelatórias vão abrindo o caminho para salvar a pele da raia miúda, responsável pelo trabalho que pode ser chamado de "técnico" para viabilizar o esquema de desvio de recursos de incentivos fiscais da extinta (e, aparentemente não renascida) Sudam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário