segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Dialética da guerra nua e crua

“É assim que os governos gostam. Querem que os cidadãos vejam a guerra como um drama de opostos, bem e mal, “nós” e “eles”, vitória ou derrota. Porém, a guerra não é algo que trate antes de tudo de vitória ou derrota, mas de morte e do fato de infligir morte. Representa o fracasso absoluto do espírito humano”.



Robert Fisk (A Grande guerra pela civilização, 2007, p.21)

Um comentário:

Anônimo disse...

A guerra é a arte da decepção.
Ganha aquele que mais decepcionar o seu contendedor/adversário/rival.

Sun tzu, há 2.600 anos.