Imperatriz, localizada no conflagrado Bico do Papagaio, Oeste maranhense, sediará, nos próximos 18 e 19 de janeiro, uma reunião regional da combativa Via Campesina, tendo à frente o MST e o irrequieto Movimento dos Atingidos por Barragens (Mab), movimentos que provocam insônia nos ditos serviços de inteligência governamentais.
Na pauta do encontro, como é de se esperar, um forte sentimento de frustração com as políticas do governo Lula para a Amazônia e a decisão de apertar o passo do calendário de mobilizações de sem-terra, atingidos por barragens, comunidades indígenas e quilombolas.
Além do bê-á-bá das ocupações de terras e de prédios públicos, os movimentos prometem priorizar investir pesado na unificação das lutas em toda a região ao longo de 2008. Não fazem segredo de seus principais inimigos: o agronegócio e o imperialismo, este último encarnado na prepotência da besta-fera Vale do Rio Doce.
Um comentário:
A política de Lula para a Amazônia em nada difere do perídodo da ditadura militar: Comando e contôle, e só.
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