“Era o tempo das revelações, das surpresas, dos segredos e mistérios ocultos nos objetos mais singelos. Aliás, não havia propriamente inocência, se com essa palavra aludimos a esse estado em que as coisas se desprendem de seus aparatos, mostram-se como realmente são, ou aspiram a uma essencialidade exemplar e única”.
Haroldo Bruno (A metamorfose)
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