Pelos valores apreendidos pela Polícia Federal (PF) nas últimas operações para desmontar quadrilhas que assaltavam os cofres públicos, em Minas Gerais e no Rio Grande do Norte, é mesmo enorme o desapreço de parcela dos políticos pelo sistema financeiro. Não confiam nos cofres dos bancos, preferindo guardar a bufunfa - algumas centenas de milhares de reais - em nada seguros apartamentos ou escritórios.
Só com os acusados de fraudes ligados à Wilma Maia (PSB-RN), que teve um de seus filhos trancafiados pela PF -, havia R$ 260 mil em espécie, parte escondida em uma parede falsa na sede de uma empresa prestadora de serviço ao governo.
Um comentário:
Mudam as pessoas, mas o modus operandi das quadrilhas em nada diferem daquelas que foram desbaratadas pela PF no Pará. Existe no país uma ambiência favorável à corrupção e o crime organizado.
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