A Contribuição Social para a Saúde (CSS), nova roupagem da velha e desgastada CPMF, parece ser órfã de pai e mãe. Ninguém se habilita a colocá-la no colo e atravessar o túnel de fogo do Senado. Ninguém, nem mesmo os petistas, onde já se registra o voto contrário de Flávio Arns (PR) e a declarada indecisão de Serys Slhessarenko (MT), Marina Silva (AC) e Delcídio Amaral (MS), segundo levantamento publicado hoje pela Folha de São Paulo.
O presidente Lula, em seu estilo de transferir responsabilidades quando diante de assuntos espinhosos, já avisou que a CSS é um assunto do Congresso. Resta saber se a base aliada, colocada diante de uma missão inglória, vai para o tudo ou nada agora, arriscando uma retumbante derrota, ou espera o mar serenar, insistindo no assunto só depois das eleições de outubro.
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