Dos 4 milhões de Km2 de floresta amazônica, segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), 700 mil já foram postos abaixo. O fogo, a motosserra, a pata do boi e a soja avançam sem dar a menor bola às operações algo cinematográficas deflagradas ainda na gestão de Marina Silva à frente da pasta do Meio Ambiente. O vigor da frente devastadora, afinal, vem de muito longe, no outro lado do Atlântico, onde diariamente astutos senhores jogam seus dados na roleta-russa das commodities.
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