O alerta foi feito esta semana pela Organização Mundial da Saúde (OMS): um melhor gerenciamento dos cada vez mais escassos recursos hídricos do planeta seria suficiente para evitar cerca de 10% das doenças no mundo inteiro. A diarréia, por exemplo, que anualmente mata 1,5 milhão de pessoas, poderia ser reduzida em 88% se as populações vitimadas pudessem ter acesso à água potável e aos elementares níveis de saneamento básico.
O Brasil, como se sabe, não passa ao largo dessa tragédia sanitária. Em 2002 (último dado disponível), quase 30 mil pessoas morreram em decorrência de moléstias relacionadas à água, o que equivaleu a 2,3% dos óbitos naquele ano.
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