Surge, pela primeira vez na imprensa, com nome e sobrenome, o juiz que estaria envolvido, com o esquadrão da morte que agia na periferia de Belém. Alan Rodrigo Campos Meireles, juiz de direito e morador de Icoaraci, segundo revelação da coluna RD do Diário do Pará, na edição de domingo que já está circulando, seria suspeito de tráfico internacional de armas e suas ligações perigosas constam de grampos telefônicos autorizados pela Justiça.
Observadores isentos, entretanto, não conseguem entender a falta, até o momento, de mandado de prisão contra o juiz, que encontra-se foragido. A proximidade notória de Alan Meireles com elos centrais da organização criminosa daria munição suficiente para que ele fosse fazer companhia, atrás das grades, com os outros comparsas de crime.
Em tempo: até agora também não surgiu sequer um único nome de mandante das dezenas de execuções realizadas pelo bando. Se a investigação for conduzida com o rigor necessário, deve-se providenciar um bom número de vagas nos presidíos estaduais.
2 comentários:
Aldenor, se tem juiz, deve ter também promotor, como noticiou o DP? Esse é o procedimento do tráfico, se encastelando no aparelho estatal, criando riquezas e ganhos fáceis, comprando segurança, etc. Creio que o Pará não foge ao mesmo processo de outros lugares. As execuções relacionadas às disputas por pontos de droga e agora chega-se ao Judiciário.
É preciso fazer uma correção nas noticias dos jornais.
O major não foi nomeado pra nada pela Vera Tavares, nem como assessor. Ele tava cedido pela PM a SEGUP, e trabalhava em serviço burocrático da SEGUP, na DRS.
Estava o tempo todo sob vigilância enquanto se faziam as investigações.
Ele não podia mais ficar na tropa, Comandando ZPOl ou outra Unidade Policial como comandava antes.
Tinha que ficar o tempo todo sob vigilãnca e longe da tropa.
Postar um comentário