segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Dialética da memória

“Meu pai contou para mim;
Eu vou contar para meu filho.
Quando ele morrer?
Ele conta para o filho dele.
É assim: ninguém esquece”.



Kelé Maxacali, índio da aldeia Mikael, Minas Gerais, 1984

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