Desde o início da fiscalização em Tailândia, há 15 dias, já foram destruídos 317 fornos, que poderiam transformar em carvão o equivalente a 7.600 árvores durante o mês. Ou, ainda, capazes de produzir o suficiente para lotar 542 caminhões, segundo os cálculos do Ibama.
Esses detalhes numéricos chegam a ser irrelevantes diante da perguntinha incômoda: para onde iria essa carga ilegal? Que alto-fornos seriam abastecidos com mais este pedaço da floresta dizimada impunemente?
As respostas podem ser enviadas para as nada sustentáveis guseiras de Marabá.
Um comentário:
Jr, e as do Maranhão, não contam?
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