Para cada quilômetro quadrado legalizado na Amazônia, diz o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), existe o dobro em situação irregular. São mais de 400 mil quilômetros quadrados, 7,6% da Amazônia Legal, que são terras públicas, mas que se encontram ocupadas por posseiros do todos os tipos e tamanhos, sem documentação oficial e, muitas vezes, fincados em áreas de proteção, como as extensas porções da chamada Terra do Meio, localizada entre o rio Xingu e seu afluente Iriri, praticamente a última fronteira da devastação.
Um comentário:
Ou seja, 2 terços das terras utilizadas são griladas.
Mesmo que passe de uns 17%, ainda há jeito pra tentar acabar coibir desmatamento.
Um dia na AL, os deputados estavam falando, complementado pelo Parsifal que o mundo está começando a rejeitar produtos da Amazônia: isso seria uma forma de reduzir as atividades econômicas aqui por inanição financeira, o que viria a desestimular o desmatamento.. será?
Pelo menos com o sudeste do Pará isso seria pensável, excluindo a mineração.
Que achas, Jota-érri?
Alan
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