Segurem os rojões. Pouco a pouco vão surgindo mais detalhes sobre a prometida usina siderúrgica a ser construída no Pará nos próximos anos, a próxima miragem a ser perseguida como a redenção final e definitiva do Estado. Revela-se agora que o investimento da Vale não será de R$ 5 bilhões como se alardeou a princípio. Será de pouco mais de R$ 1,25 bi, somente isso.
É que entrou em cena uma matemática para lá de esperta: o dinheiro necessário resultará de um rateio em quatro partes: 25% para cada um dos "sócios". Assim, entrarão com a grana, na mesma proporção, um sócio estrangeiro da Vale - coreano ou indiano, possivelmente -, um pool de "pequenos investidores", e, claro, o povo brasileiro através do BNDES, sempre tão mão aberta quando se trata de colocar recursos públicos nas mãos de quem não precisa.
Um comentário:
e capital diretamente paraense, nada?
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