Um brinde na Avenida Paulista
O governo Lula pagou R$ 160 bi com o pagamento de juros da dívida interna em 2007. Essa montanha de dinheiro equivale a quatro arrecadações anuais da extinta CPMF, que tanta celeuma causou no empobrecido cenário político nacional. Representando cerca de 6% do PIB, a “Bolsa-Banqueiro” é quase uma instituição permanente, uma cláusula pétrea das Tábuas da lei do Deus-Mercado, do qual tucanos e lulistas são igualmente devotos.
4 comentários:
Não seja esquerdista. Até agora o seu partido, o PSOL, não teve qualquer atitude no sentido de inviabilizar a estratégia do DEM em assegurar o lucro dos banqueiros. Falo da ADIN da CSLL. O país está olhando para vocês... nessa hora não adianta queimar boneco do Lula, queimar bandeira americana. O que o eleitor quer é atitude.
Anônimo das 06:49:
Confesso que não entendi: quem mesmo está assegurando o lucro dos banqueiros?
A leitura do post parece que dá algumas pistas sobre essa questão.
Assegura também quem não faz nada e fica assistindo o circo pegar fogo, para tirar casquinha política. Falo do seu partido, o PSOL. Muito barulho, muito oba oba, choradeira pra lá, choradeira pra cá, esculhamba Zéd Dirceu disso, daquilo e é só. Quando a propaganda é ruim, tem que saber vender, senão o produto encalha na prateleira.
Anônimo das 13:02,
Seu comentário - e de outros anônimos do mesmo jaez - está contaminado com um elemento um tanto perturbador: tenta-se partidarizar o debate a todo custo e apela-se para o baixo nível. Calma, senhores. Por que tanto desequilíbrio e falta de ponderação?
O Página não é órgão oficial de partido algum e não está empenhado em realizar cruzadas de desmoralização de qualquer legenda.
O propósito deste Blog é ser um espaço de debate e de reflexão. Não tem, portanto, vocação para se tornar um ringue virtual de alguma modalidade de vale-tudo.
Reitero o convite para a discussão de idéias, que independentemente de serem próximas ou antagônicas às do poster sempre serão registradas. Desde que não se prestem ao extravasamento de preconceitos e de posições intolerantes.
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